Não seria um feriado comum... a não ser pelo fato de eu ter acordado cedo e sair por aí com uma tralha de equipamentos na cabeça enquanto Alyanny (cansada da noitada de ontem, dormia incessantemente, mas acordou a fim de me ligar cancelando sua presença nas filmagens do trabalho), Jeandra ( e sua rebenta Ayanna de malas prontas rumo a capital), Kelsma (perdida em alguma capoeira entre Araripina e Marcolandia) e Ana Lídia (apesar da noitada deve ter acordado cedo para dar plantão na Cultura FM) cuidavam de afazeres paralelos. Enfim, só mais uma vez.
O dia da proclamação da républica é igual aos outros feriados, você fica dentro de casa, mas sabe que lá foram, além de estar quente, não tem gente disposta a fazer nada... a não ser você mesmo que se emprega em fazer o seu trabalho daquela disciplina esquecida no feriadão. Bom... assim foi o que aconteceu comigo: jornalismo comunitário para segunda-feira, tv de rua, projeto, social, está feito.
Um trabalho de duas mãos... certamente. Grupinho... vocês vão se ver comigo na pseudo-edição.
Noticia que é bom hoje... eu não tenho nada para contar, a não ser dizer que preciso viajar próxima semana, então “equipe sob medida” virem-se sem mim.
Bom quase final de semana a todos!
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